quinta-feira, 18 de maio de 2017

Tenho notado como eu fugi de mim mesmo, esses dias passei a me desconhecer totalmente. Mas agora despertei!
Está totalmente tomado por sede de vingança, justiça, com a dor de um ser TRAÍDO... Vítima de um crápula, ditador e tirano, que terá seu fim triste, melancólico, e será traído, pelos mesmos que o cercam e puxam seu saco hoje. M as eu não quero o seu mal, coloquei nas mãos de Deus!
Os Orixás irão cuidar disso, assim como as Falanges as Legiões daqueles que cuidam de mim.
O que queria na verdade era dizer o quanto somos iludidos e enganados na nossa Ordem, por culpa estritamente nossa. Primeiro entramos querendo conhecer a LUZ... Mas ela já nos é conhecida, para muito falta o despertar, para outros apenas a vaidade... Tudo começa com um pequeno avental branco! Para os que não gostam de desperdiçar tempo, se debruçam nos livros e leem sobre a riqueza de toda aquela alegoria e símbolos que envolvem o Templo Maçônico. E cada um vai encontrando significados que mais lhe agradam e evolvem o seu ser. Tudo obviamente dependendo da cultura, da educação, do conhecimento de cada um dos candidatos, dos irmãos...
... E no meio desse rico e feliz despertar surge o homem, alguns de fitas, outros com colares, alguns com punhos, outros com malhetes... Outros ainda com aventais mais dourados e brilhantes, chains... Medalhas, colaretes... E vendem a igualdade! Onde uns tem direitos e outros não, foro privilegiado... Lamentável! Começa ai o mundo do faz de conta, da ilusão... O Mundo da vaidade... A maior quantidade por metro quadrado de pessoas vaidosas... E em nome dessa vaidade, desse pedaço de pano colorido, são capazes de darem sua própria vida... Não estou exagerando. Nem sempre conscientes. Mas iludidos com um poder que não existe. Não serve pra nada, absolutamente, NADA!
Gastasse tempo, dinheiro, saúde em nome da Mentira, ILUSÃO... UM MUNDINHO DO FAZ DE CONTA!
Uns quando recebem esses aventais coloridos, incorporam entidades que assusta até os mais estudiosos sobre espiritualidade... Mas tudo é material. Ou são possuídos por obsessores, não tem outra explicação.
Parece uma lavagem cerebral... Muito triste quando você consegue sair e ver de fora o que realmente é aquilo, que tanto amei e vivenciei... Meu Deus, me perdoe!
Um falando mal da vida do outro. Fofocas é a Ordem de todos os dias. Maldades, falsidades, traição, cubiça, avareza, luxuria, INVEJA! Entre tantos outros males. Energias ruins que realmente sugam as suas...
Lógico que existem Lojas onde isso não acontece... Mas pelo que viajei e conheci, são muito poucas as que não tem intrigas entre os seus obreiros.
A traição e a inveja são as principais...
Eu me pergunto, por que, disso tudo? Para que? Nada é legítimo, verdadeiro... TUDO UMA ILUSÃO!!!
TRADICIONAL ORDEM MARTINISTA
EGREGORA
PROCURE O QUE ESTÁ DENTRO E VIVO, POR ALGO QUE ESTÁ FORA... E morto!
A CENTELHA DE VIDA BRILHA EM VOCÊ!
Não é o outro que é especial, ESPECIAL É VOCÊ!
CONHEÇa SUASVERDADES, SEUS ATOS E SUA VIDA... NINGUÉM MAIS...
DEIXE SUA VONTADE FLUIR! NÃO PERMITA QUE NADA LHE SEJA IMPOSTO. CONFIE EM VOCÊ! Wagner Veneziani Costa
"Egregora (do grego agregorein=vigiar) e uma palavra que no livro de Enoch designa os anjos que juraram vigiar e proteger o Monte Hermon. 0 termo pode ser traduzido por "entidade vigilante". Assim, a Egregora (egregore) e uma entidade, urn ser vigilante coletivo produzido por uma assembleia (...) que o alimenta." — Jules Boucher (1933-1999).
Nos, rosacruzes e martinistas da AMORC, nos familiarizamos com o termo já no inicio de nossa jornada; aprendemos que "egregora" e a essência da "Consciência Cósmica". Ela foi, e e sempre será. Não e algo do qual estamos separados; como rosacruzes e martinistas, somos parte integrante dessa poderosa união de mentes.
Quando nos colocamos em sintonia com as Sagradas Vibrações que dela são emana­das, temos acesso aos seus mais elevados planos, tornando-nos agentes da Divindade.
E como podemos chegar a essa Comunhão?
0 recolhimento em nosso "Sanctum Sanctorum" e em nosso Oratório, Ritualísticas, os Conventículo e as Iniciações são exemplos muito próximos de como podemos, a qualquer momento, buscar auxilio e conforto para situações do dia a dia e agradecer pelas graças recebidas.
Em seu principio místico, a "egregora" esta associada também a consciência de grupo, mas ela é, ao mesmo tempo, algo mais que isso. Para compreendermos as implicações maiores, é importante lembrarmos o axioma rosacruz: os pensamentos são coisas.
Definida também como uma Assembleia de personalidades terrestres e supraterrestres, constituindo uma unidade hierarquizada e movida por urn certo ideal, a egregora está em permanente atividade, dia e noite, por anos e séculos desde o inicio. "Assim como e em cima, é em baixo". Ela ocorre em todos os planos de consciência; porém, quanto mais nobre e puro for o seu propósito, mais conscientes estaremos dessa Comunhão.
Fratres e Sorores, Irmãos e Irmãs, a mente é o limite de nossas possibilidades. Somos primeiro o que pensamos ser, depois aquilo que sentimos, e isso se completa como agi­mos em nossa vida.
FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE...
Assim como a providência é o meio pelo qual se adquire e se estabelece a Fé, com o destino que se realiza a Esperança, é pela vontade que se revela a Caridade.
Seja nossa atividade pessoal independente, ou sujeita as ordens de um patrão ou superior, qual é na realidade nosso verdadeiro Chefe, nosso verdadeiro Mestre e o derradeiro Superior Incógnito, senão o mesmo Grande Arquiteto do Universo, nosso Salvador , o Princípio de Vida que mora em nós? Que outra liberdade mais absoluta das preocupações materiais podemos conseguir, fora da que se realiza por meio do reconhecimento profundo de nossa alma que, ao trabalhar sob suas ordens e para a expressão de seu Plano Perfeito no mundo, tem que prover-nos de tudo o que necessitamos para nosso mesmo trabalho, exigindo-nos só por Nele a confiança mais completa, absoluta, serena e imperturbável?
A afirmação que nasce da união das três luzes de nosso Templo , estabelecerá em nós aquele perfeito estado de consciência que nasce da Fé e da Esperança e da Caridade que se unem em uma só Força Onipotente e Invencível, sendo o ato de o Trabalho que todo verdadeiro Martinista deve esforçar-se por realizar e fazer efetivo em sua vida.
Elemento inseparável de toda atividade Martinista é, ademais, o espírito de cooperação, que sobre tudo deve caracterizar a qualidade de Andarilho da Senda. Em que faça também uma obra individual que a cada buscador lhe incube levar a cabo, de acordo com sua particular compreensão dos ideais e objetivos da Fraternidade , a Obra Martinista é individual porém sua expressão é essencialmente coletiva, pois a reintegração não ocorrerá senão em uníssono, e assim pode precisamente se fazer possível e resultar efetivamente por meio da individual e universal cooperação de seus membros, unidos em seu coração e pela fidelidade a esses ideais.
Cooperar é "obrar unicamente", ou seja - trabalhar em unidade - de espírito, de intentos, de finalidades e de esforços. Isto não significa que deva fazer uma absoluta uniformidade no ponto de vista e na visão individual das inteligências - ou seja, a unidade planejada e imposta de fora e caracterizada pela unilateralidade e o fanatismo, ou ainda pelas interpretações dogmáticas pessoais - senão melhor aquela unidade que se realiza por meio da elevação dos pontos de vista individuais e limitados, e por a superação destas limitações.
A cooperação há de ser, sobre tudo, o resultado natural de tratar de elevar nossa mira ideal para os planos perfeitos do Grande Arquiteto do Universo, cooperando à realização desses planos, segundo sejam individualmente compreendidos. Melhor que imposta de fora, tem que ser, quanto menos até, que seja possível, espontaneamente aceitada, desejada e reconhecida de dentro, como aquilo que nos põe em harmonia com o Plano e nos depara o privilégio de cooperar para sua realização.
Os pontos de vista são pois, mais divergentes enquanto sejam imperfeitos e afastados do que é espiritualmente verdadeiro e real; se acercam e se unificam quando este seja o objetivo essencial da busca e do esforço. Buscando o ideal e o real, encontramos a Unidade; buscando a perfeição de nosso próprio ideal encontraremos a unidade com o ideal também de nossos irmãos e irmãs. Esta é a cooperação iluminada que se faz efetiva por meio da cooperação, e que se realiza por meio da fé, da Esperança e da Caridade.
Revista - O Rosacruz, verão 2016 - 295 e
Soberano Círculo dos Magos Elus Cohen

terça-feira, 16 de maio de 2017


Em ESPECIAL a minha MÃE, Cleuza Veneziani Costa... E todas as demais mamães dessa e de outras esferas...
Hoje a Senhora é meu guia, Guardiã dos MEUS caminhos, do MEU CORAÇÃO... muitas vezes minha voz interior...
Se manifesta nas mais diversas formas, às vezes até severa, sempre atenta as minhas atitudes... E sempre me amparando, iluminando e me amando... Eu sinto o seu amor Mãe!

Seus cuidados... Eu ouço sua voz... Eu sinto muitas saudades... Mas quero que prossiga sua Jornada. Tenho certeza que está semeando e reservando um lugar para nós... Aqui você cumpriu muito bem sua missão...
Minha ESTRELA MAIOR FIQUE EM PAZ... NÓS TE AMAMOS MUITO!
Obrigado!!!

Grande Mãe… Senhora de meus caminhos… Que hoje eu possa saber fazer silêncio !
Que os maus pensamentos se calem e que os meus ouvidos sejam surdos para as más palavras e maledicências. Que os meus olhos possam apenas enxergar o Bem em todas as coisas por pior que elas pareçam. Que o meu ego se emudeça e se afaste de julgamentos e condenações, desapareça. Que a minha alma se expanda e tenha compaixão por todos os seres vivos. Que em meu silêncio eu veja que há tempo para fazer preces pelos que já se foram. Que eu consiga perceber cada recado Teu, através das Tuas criações. Que eu compreenda que a Tua voz é a única que me sopra a verdade nas 24 horas dos meus dias. Que eu ouça em cada minúsculo ser, a grandeza da Tua Criação. Que eu perceba nessa Grandeza o quanto és desprovida de orgulho. Mãe.
Que hoje eu possa saber fazer silêncio ! Que eu saiba calar na hora exata e nessa hora lembrar-me de observar que na música da Vida só prevalece a Tua arte e que em meio a qualquer som Tu sempre soarás mais alto e jamais hás de calar-Te.
Que Assim Seja e Assim
Será!
EU TE AMO!!!

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Meus Caríssimos e Bem Amados Irmãos,
Minhas Cordiais Saudações...
Antes de tudo quero agradecê-los por sua participação...
É assim mesmo que um Maçom deve se comportar, PARTICIPANDO!!!

Liberdade!
Na minha opinião não existe nada mais importande e significativo, maçonicamente falando, que Ordem e Progresso. Ambas são possíveis de serem conquistadas, colocadas em prática... Já as suas sugestões são utópicas... O que é liberdade? Essa palavra solta, para mim significa "sonho", pura utopia....Ou ainda, a imposição de muitas vontades e justiças... Pense bem, vc não tem liberdade se não tiver conhecimento...! Esse termo "liberdade" é mal utilizado desde sua criação! Bem diferente quando acompanhado de algo, p.ex. "liberdade de imprensa"; "liberdade de ir e vir"; Percebe?
Deixe tentar explicar através da filosofia da tal "liberdade": Ah! Espero não estar sendo chato. Quero apenas mostrar os motivos que nos levaram a esse resultado... Quem não quiser ler, apague.
Como separar o Ego do homem, sua existência, seu comportamento, sua cultura, sua mente... Para vivenciar tal Liberdade? Não existe verdade absoluta, mas Ordem e Progresso podem existir, e vou ser abusado, com ordem e progresso você pode conquistar uma Liberdade, qual? Quando é que vc não está condicionado a alguma coisa? Onde fica a Lei da Física? Química? Biologia? A Divina?  Moral? Ética? Direitos? E por último, Deveres?
Veremos antes o que os principais filósofos nos transmitem a respeito da liberdade: Fonte da internet, mas com várias colocações pessoais, apenas para facilitar a digitação, ok?

Ser indiferentemente livre é não ter mais propensão a fazer uma do que outra, entre duas alternativas. (Ver asno de Buridan.)
Leibniz considerou a liberdade de indiferença impossível. Descartes a considerou o grau mais baixo da liberdade (ver as Meditações sobre filosofia primeira, "Quarta Meditação").
Uma causa espontânea é uma causa não motivada por algo exterior e sim uma própria decisão sua, apesar de depender de algo como dinheiro ou bens materiais, sua decisão o torna livre.
Para Descartes, age com mais liberdade quem melhor compreende as alternativas em escolha. Quanto mais claramente uma alternativa apareça como a verdadeira, mais facilmente se escolhe essa alternativa.
Pessoas que não buscam informações, têm mais dificuldades para identificar as inúmeras alternativas que existem, pois alternativas são frutos da aquisição dessas informações.
Para Kant, ser livre é ser autônomo, isto, é dar a si mesmo as regras a serem seguidas racionalmente. Todos entendem, mas nenhum homem sabe explicar.
Uma das obras realizadas por Kant é a Crítica da Razão Pura. Nesta, o estudo do fato da razão torna-se pertinente, pois discorre sobre a liberdade nesse contexto. O fato da razão citado por Kant é a consciência do indivíduo sobre as leis morais vigentes (REALE, 1990, p. 914). Mas esse fato da razão só pode ser admitido com a existência da liberdade, esta liberdade só é admitida com uma intuição intelectual, ou seja, conhecimento. Kant explica aqui que ter consciência das leis morais vigentes não é apenas por vias de intuição, ou conhecimento, puro nem intuitivo, essa consciência, ou fato da razão depende da intuição intelectual, para que se possa ver a liberdade como positiva. Kant chama esse aspecto positivo de autonomia. A liberdade que o homem deve aproveitar, em Kant, diz respeito à vontade. Essa vontade não deve ser bloqueada por nenhum tipo de heteronômica. O livre arbítrio deve ser utilizado de forma pura para que não dependa de nada com relação à lei. Portanto a pessoa dotada de liberdade, ou seja, sem intervenções de outrem, pode fazer uso desta, porém o fará com maior clareza se seu conhecimento e consciência de sua liberdade existir.
Para Spinoza, ser livre é fazer o que segue necessariamente da natureza do agente.
A liberdade suscita ao homem o poder de se exprimir como tal, e obviamente na sua totalidade. Esta é também, a meta dos seus esforços, a sua própria realização.
Apesar de muitas vezes associarmos o conceito de liberdade à decisão e determinação constante, esta não será bem assim, já que a nossa vida é condicionada a cada ousadia e passo. A deliberação está então conduzida pelo envolvente humano, no qual se inserem as leis físicas e químicas, biológicas e psicológicas. Caso contrário passa a chamar-se libertinagem. Associada à liberdade, está também a noção de responsabilidade, já que o ato de ser livre implica assumir o conjunto dos nossos atos e saber responder por eles.
No geral, ser livre é ter capacidade para agir, com a intervenção da vontade.
Para Leibniz, o agir humano é livre a despeito do princípio de causalidade que rege os objetos do mundo material.
A ação humana é contingente, espontânea e refletida. Ou seja, ela é tal que poderia ser de outra forma (nunca é necessária) e por isso, contingente. É espontânea porque sempre parte do sujeito agente que, mesmo determinado, é responsável por causar ou não uma nova série de eventos dentro da teia causal. É refletida porque o homem pode conhecer os motivos pelos quais age no mundo e, uma vez conhecendo-os, lidar com eles de maneira livre.
Para Schopenhauer, a ação humana não é, absolutamente, livre. Todo o agir humano, bem como todos os fenômenos da natureza, até mesmo suas leis, são níveis de objetivação da Coisa-em-si kantiana que o filósofo identifica como sendo puramente Vontade.
Para ele, o homem é capaz de acessar sua realidade por um duplo registro: o primeiro, o do fenômeno, onde todo o existente reduz-se, nesse nível, a mera representação. No nível essencial, que não se deixa apreender pela intuição intelectual, pela experiência dos sentidos, o mundo é apreendido imediatamente como vontade, Vontade de Vida. Nesse caso, a noção de vontade assume um aspecto amplo e aberto, transformando-se no princípio motor dos eventos que se sucedem na dimensão fenomênica segundo a lei da causalidade.
O homem, objeto entre objetos, coisa entre coisas, não possui liberdade de ação porque não é livre para deliberar sobre sua vontade.
O homem não escolhe o que deseja o que quer. Logo, não é livre - é absolutamente determinado a agir segundo sua vontade particular, objetivação da vontade metafísica por trás de todos os eventos naturais. O que parece deliberação é uma ilusão ocasionada pela mera consciência sobre os próprios desejos.
Para Jean-Paul Sartre, a liberdade é a condição ontológica do ser humano. O homem é, antes de tudo, livre. O homem é livre mesmo de uma essência particular, como não o são os objetos do mundo, as coisas. Livre a um ponto tal que pode ser considerada a brecha por onde o Nada encontra seu espaço na ontologia. O homem é nada antes de definir-se como algo, e é absolutamente livre para definir-se, engajar-se, encerrar-se, esgotar a si mesmo.
O tema da liberdade é o núcleo central do pensamento sartriano e como que resume toda a sua doutrina. Sua tese é: a liberdade é absoluta ou não existe. Sartre recusa todo determinismo e mesmo qualquer forma de condicionamento. Assim, ele recusa Deus e inverte a tese de Lutero; para este, a liberdade não existe justamente porque Deus tudo sabe e tudo prevê. Mas como deus não existe, a liberdade é absoluta. E recusa também o determinismo materialista: se tudo se reduzisse à matéria, não haveria consciência e não haveria liberdade. Qual é, então, o fundamento da liberdade? É o nada, o indeterminismo absoluto. Agora se entende melhor a má fé: a tendência a ser términa sendo a negação da liberdade. Se o fundamento da consciência é o nada, nenhum ser consegue ser princípio de explicação do comportamento humano. Não há nenhum tipo de essência - divina, biológica, psicológica ou social - que anteceda e possa justificar o ato livre. É o próprio ato que tudo justifica. Por exemplo: de certo modo, eu escolho inclusive o meu nascimento. Por quê? Se eu me explicasse a partir de meu nascimento, de certa constituição psicossomática, eu seria apenas uma sucessão de objetos. Mas o homem não é objeto, ele é sujeito. Isso significa que, aqui e agora, a cada instante, é a minha consciência que está "escolhendo", para mim, aquilo que meu nascimento foi. O modo como sou meu nascimento é eternamente mediado pela consciência, ou seja, pelo nada. A falsificação da liberdade, ou a má fé, reside precisamente na invenção dos determinismos de toda espécie, que põem no lugar do nada o ser.
A liberdade humana revela-se na angústia. O homem angustia-se diante de sua condenação à liberdade.
Se liga nisso: O homem só não é livre para não ser livre, está condenado a fazer escolhas e a responsabilidade de suas escolhas é tão opressiva, que surgem escapatórias através das atitudes e paradigmas de má-fé, onde o homem aliena-se de sua própria liberdade, mentindo para si mesmo através de condutas e ideologias que o isentem da responsabilidade sobre as próprias decisões.

Para Carlos Bernardo González Pecotche, a liberdade é prerrogativa natural do ser humano, já que nasce livre, embora não se dê conta até o momento em que sua consciência o faz experimentar a necessidade de exercê-la como único meio de realizar suas funções primordiais da vida e o objetivo que cada um deve atingir como ser racional e espiritual. Como princípio, assinala ao homem e lhe substancia sua posição dentro do mundo.
É preciso vinculá-la muito estreitamente ao dever e à responsabilidade individual, pois estes dois termos, de grande conteúdo moral, constituem a alavanca que move os atos humanos, preservando-os do excesso, sempre prejudicial à independência e à liberdade de quem nele incorre.
A liberdade é como o espaço, e que depende do ser humano que ela seja também como ele, mais ampla ou mais estreito, vinculado ao controle dos próprios pensamentos e das atitudes. O conhecimento é o grande agente equilibrador das ações humanas e, em consequência, ao ampliar os domínios da consciência, é o que faz o ser mais livre.
Nos Manuscritos Econômico-filosóficos e em A Ideologia Alemã, Karl Marx entende a liberdade humana como a constante criação prática pelos indivíduos de circunstâncias objetivas nas quais despontam suas faculdades, sentidos e aptidões (artísticas, sensórias, teóricas...). Ele, assim, critica as concepções metafísicas da liberdade.
Para ele, não há liberdade sem o mundo material no qual os indivíduos manifestam na prática sua liberdade junto com outras pessoas, em que transformam suas circunstâncias objetivas de modo a criar o mundo objetivo de suas faculdades, sentidos e aptidões. Ou seja, a liberdade humana só pode ser encontrada de fato pelos indivíduos na produção prática das suas próprias condições materiais de existência.
Desse modo, se os indivíduos são privados de suas próprias condições materiais de existência, isto é, se suas condições objetivas de existência são propriedade privada (de outra pessoa, portanto), não há verdadeira liberdade, e a sociedade se divide em proletários e capitalistas. Sob o domínio do capital, a manifestação prática da vida humana, a atividade produtiva, se torna coerção, trabalho assalariado; as faculdades, habilidades e aptidões humanas se tornam mercadoria, força de trabalho, que é vendida no mercado de trabalho, e a vida humana se reduz à mera sobrevivência.
Marx diz que as várias liberdades parciais que existem no capitalismo - por exemplo, a liberdade econômica (de comprar e vender mercadorias), a liberdade de expressão ou a liberdade política (decidir quem governa) - pressupõem que a separação dos homens com relação as suas condições de existência seja mantida, pois, caso essa separação seja atacada pelos homens em busca de sua liberdade material fundamental, todas essas liberdades parciais são suspensas (ditadura) para restabelecer o capitalismo. Mas se a luta dos indivíduos privados de suas condições de existência (proletários) tiver êxito e se eles conseguirem abolir a propriedade privada dessas condições seria instaurado o comunismo, que ele entende como a associação livre dos produtores.
No livro A Sociedade do Espetáculo, Guy Debord, ao criticar a sociedade de consumo e o mercado, afirma que a liberdade de escolha é uma liberdade ilusória, pois escolher é sempre escolher entre duas ou mais coisas prontas, isto é, pré-determinadas por outros. Uma sociedade como a capitalista onde a única liberdade que existe socialmente é a liberdade de escolher qual mercadoria consumir impede que os indivíduos sejam livres na sua vida cotidiana. A vida cotidiana na sociedade capitalista se divide em tempo de trabalho (que é não-livre, submetido à hierarquia de administradores e às exigências de lucro impostas pelo mercado) e tempo de lazer (onde os indivíduos tem uma liberdade domesticada que é escolher entre coisas que foram feitas sem liberdade durante o tempo de trabalho da sociedade). Assim, a sociedade da mercadoria faz da passividade (escolher, consumir) a liberdade ilusória que se deve buscar a todo o custo, enquanto que, de fato, como seres ativos, práticos (no trabalho, na produção), somos não-livres,
'Liberdade, essa palavra
que o sonho humano alimenta
que não há ninguém que explique
e ninguém que não entenda.'e, mais ampla ou mais estreito, vinculado ao controle dos próprios pensamentos e das atitudes. O conhecimento é o grande agente equilibrador das ações humanas e, em consequência, ao ampliar os domínios da consciência, é o que faz o ser mais livre.
Nos Manuscritos Econômico-filosóficos e em A Ideologia Alemã, Karl Marx entende a liberdade humana como a constante criação prática pelos indivíduos de circunstâncias objetivas nas quais despontam suas faculdades, sentidos e aptidões (artísticas, sensórias, teóricas...). Ele, assim, critica as concepções metafísicas da liberdade.
Para ele, não há liberdade sem o mundo material no qual os indivíduos manifestam na prática sua liberdade junto com outras pessoas, em que transformam suas circunstâncias objetivas de modo a criar o mundo objetivo de suas faculdades, sentidos e aptidões. Ou seja, a liberdade humana só pode ser encontrada de fato pelos indivíduos na produção prática das suas próprias condições materiais de existência.
Desse modo, se os indivíduos são privados de suas próprias condições materiais de existência, isto é, se suas condições objetivas de existência são propriedade privada (de outra pessoa, portanto), não há verdadeira liberdade, e a sociedade se divide em proletários e capitalistas. Sob o domínio do capital, a manifestação prática da vida humana, a atividade produtiva, se torna coerção, trabalho assalariado; as faculdades, habilidades e aptidões humanas se tornam mercadoria, força de trabalho, que é vendida no mercado de trabalho, e a vida humana se reduz à mera sobrevivência.
Marx diz que as várias liberdades parciais que existem no capitalismo - por exemplo, a liberdade econômica (de comprar e vender mercadorias), a liberdade de expressão ou a liberdade política (decidir quem governa) - pressupõem que a separação dos homens com relação as suas condições de existência seja mantida, pois, caso essa separação seja atacada pelos homens em busca de sua liberdade material fundamental, todas essas liberdades parciais são suspensas (ditadura) para restabelecer o capitalismo. Mas se a luta dos indivíduos privados de suas condições de existência (proletários) tiver êxito e se eles conseguirem abolir a propriedade privada dessas condições seria instaurado o comunismo, que ele entende como a associação livre dos produtores.
No livro A Sociedade do Espetáculo, Guy Debord, ao criticar a sociedade de consumo e o mercado, afirma que a liberdade de escolha é uma liberdade ilusória, pois escolher é sempre escolher entre duas ou mais coisas prontas, isto é, pré-determinadas por outros. Uma sociedade como a capitalista onde a única liberdade que existe socialmente é a liberdade de escolher qual mercadoria consumir impede que os indivíduos sejam livres na sua vida cotidiana. A vida cotidiana na sociedade capitalista se divide em tempo de trabalho (que é não-livre, submetido à hierarquia de administradores e às exigências de lucro impostas pelo mercado) e tempo de lazer (onde os indivíduos tem uma liberdade domesticada que é escolher entre coisas que foram feitas sem liberdade durante o tempo de trabalho da sociedade). Assim, a sociedade da mercadoria faz da passividade (escolher, consumir) a liberdade ilusória que se deve buscar a todo o custo, enquanto que, de fato, como seres ativos, práticos (no trabalho, na produção), somos não-livres,
'Liberdade, essa palavra
que o sonho humano alimenta
que não há ninguém que explique
e ninguém que não entenda.'

Por  Wagner Veneziani Costa
A MAÇONARIA É A VERDADEIRA MEDIDA DO HOMEM...
MAS QUE ELE SEJA MAÇOM DE FATO!!!

Mas não por sua riqueza ou fama, o que também é uma grande energia, a Material, mas mediremos o homem Maçom por suas ações, seu caráter, sua "verdade", já que essa nunca é absoluta... Sua tolerância, e não seu conformismo ou sua conivência... Seu poder de Caridade, Confiança, Lealdade, Amizade e Amor pelos Seres Humanos... Eu disse Seres Humanos, e não isso que foram feitos a nossa imagem e semelhança... kkkkk Uma cópia muito mal feita do homem, deve ser trabalho realizado por Maçons extraterrestres sem nenhum preparo, desculpem pela brincadeira...
Damos o real valor para aquele Homem especial que faz a diferença. Consegue fazer uma mudança POSITIVA. Mesmo que, por num simples gesto de bondade...
PERGUNTEM HOJE PARA OS MAÇONS O QUE É ILUMINISMO?

Somos de fato ECUMÊNICOS, mas com uma forte religiosidade... Não religião, mas conhecimento que enobrece o Homem e faz dele, realmente, o ser mais especial desse Planeta. Não por serem escolhidos, “coitados”, mas por poder escolher o que é melhor para si. Conhecer, e somente assim, se pode escolher. Se não fizer isso você estará sendo levado, você será uma cópia e não mais um ORIGINAL!!!
Nós somos Maçons!!! Somos Cavaleiros Templários, de Malta... Cavaleiros Benfeitores da Cidade Santa, tentamos praticar e nos esforçamos, persistimos em praticar virtudes morais e sociais... Essa é a Grande diferença em quem é verdadeirmente iniciado dos demais Irmãos que ainda, por ignorância, não vieram conhecer o caminho da LUZ MAÇÔNICA.
Deus faz parte de nossas Vidas. Não aquele que está fora, mas a centelha Divina que vive dentro de cada um de nós e faz com que sejamos todos diferentes, porém feitos a semelhança de nosso criador... E diante do Olho que tudo Vê, somos Pó... E Ele saberá a medida certa que cada um de nós tem, por nossas verdadeiras ações, VIRTUDES. Não por palavras vazias, pequenas, que enganam... Não! Ele não pode ser e não vai nunca ser enganado...

Não se esqueçam... É POR NOSSAS VIRTUDES QUE SOMOS E SEMPRE SEREMOS MEDIDOS... ATITUIDES, MEUS IRMÃOS!!! Não é no silêncio, não é pela inércia, É PELA ATITUDE!!!

TUDO ILUMINADO PELA NOSSA CONSCIÊNCIA... MANTENDO EQUILIBRADA NOSSAS PAIXÕES, DESEJOS EM SEUS DEVIDOS LIMITES... MAS FAZENDO COM QUE A NOSSA "VONTADE" SEJA ATENDIDA.
Por isso é importante policiar nossos pensamentos...
Somos indivíduos que precisamos encontrar em nosso consciente e inconsciente o Eu Sou. O que você realmente é! Não é a palavra, o toque, a senha, sinais... .  E como somos buscadores da verdade, temos que ter consciência que ela está dentro de cada um de nós é pode ser diferente, mas com um resultado fantasticamente IGUAL: AMOR.
A verdadeira Porta de retorno ao nosso LAR... Descobrir de fato quem é você!!!
Comece por honrar SEUS JURAMENTOS, FEITOS TODOS SOBRE O LIVRO DAS ESCRITURAS SAGRADAS E PERANTE UMA ASSEMBLEIA DE IRMÃOS. VOCÊ JÁ PAROU PARA PENSAR QUE VOCÊ SE AJOELHOU E JUROU, SE COMPROMETEU E NÃO CUMPRIU. Como você consegue olhar nos olhos daqueles que estavam na sua iniciação, elevação e exaltação... Nos demais graus e nas demais Ordens... Como você consegue olhá-los nos olhos? Quem é de fato você?

MEU IRMÃO FOI LHE DADO A CHANCE DE REPARAR SUAS FALHAS E MOSTRAR DE FATO QUEM VOCÊ É.
FAZENDO PELO PRÓXIMO AQUILO QUE NOS FOI ENSINADO POR VÁRIOS MESTRES...

FRATERNALMENTE,
WAGNER VENEZIANI COSTA